sexta-feira, 14 de março de 2014

Direitos Humanos para Humanos Direitos!

Por um Brasil sem grades 


para o cidadão honesto!


Segurança já!



Você tem grades em sua casa? Cerca elétrica? Vídeo monitoramento no seu prédio, desde a entrada até o elevador e os corredores ou salões e áreas de lazer do seu condomínio fechado? Você tem serviço de segurança no seu prédio ou condomínio e no seu escritório? O seu banco tem porta giratória? A avenida mais próxima da tua casa tem vídeo monitoramento da polícia nos postes? Isto tudo te traz de fato mais segurança?

Você sabe o que é Agorafobia?



É um tipo de síndrome do pânico, associada a pessoa que sente medo de estar em um grupo ou multidão sozinha, tem medo de lugares abertos, medo este de ser ferida, agredida, de perder o controle da situação por ser uma em um grupo imprevisível. Pode acontecer por conta de um trauma, como os eventos que ocorreram recentemente no Brasil nas passeatas que, quase todas, em todos os lugares, tiveram a participação de vândalos infiltrados! O medo resultante destes traumas gera a falsa segurança de que em sua casa você estará mais seguro do que na rua! Deste modo, você se isola da sociedade, na busca de proteção, evitando contato humano, pois o mundo se tornou um lugar perigoso demais para que você viva nele! As reações se tornam imprevisíveis, caóticas, aleatórias, você não confia mais no Estado de Direito, nas leis para lhe darem a segurança necessária e por conta disto se isola e investe ainda mais em segurança em sua casa, trabalho e local de lazer!


Ocorre que você já paga imposto para ter segurança púbica de qualidade! O Brasil tem uma das mais altas taxas de impostos do mundo, promovendo assim a maior carga tributária dentre os países em desenvolvimento, os chamados BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China), fundadores do grupo.[/box]
[box type="info"] Em 2006, o Brasil aparecia na revista VEJA com 35,2%, em sexto lugar, no mundo com a maior taxa de imposto, sendo o primeiro do BRIC e sem as vantagens administrativas dos outros países desta lista. Em primeiro estava a Suécia, com 50,7%; em segundo estava a Noruega, com 44,9%; em terceiro estava a França, com 43,7%; em quarto estava a Itália, com 42,2%; em quinto estava a Espanha, com 35,8%, os únicos países do mundo a vencer o Brasil, mas todos com alto índice de desenvolvimento e com alta qualidade de vida e prestação de serviços públicos, inclusive na área de segurança pública, com baixas taxas de insegurança social. Com taxas menores que as do Brasil e igual situação social destes países, estavam ainda, a Alemanha em sétimo lugar, com 34,6%; os Estados Unidos da América do Norte (EUA) com apenas, 25,4% em oitavo lugar e o Japão, em com 25,3%. Detalhe, tanto os Estados Unidos como o Japão são assolados constantemente por desastres naturais ou humanas que possuem dimensões bem maiores que as das nossas crises, ainda assim, seus serviços públicos são muito mais eficientes e eficazes que os nossos, com taxas muito menores. No caso específico dos Estados Unidos, por ser um país continental, assemelha-se ainda mais ao caso brasileiro do ponto de vista de tamanho, no entanto, os funcionários públicos são muito melhor remunerados e a máquina pública muito mais qualificada que a nossa.

Seis anos depois, em Julho de 2012, a primeira posição dos impostos mais altos do BRIC ainda é do Brasil, Brasil tem 34%; China 24%; Rússia 19%; e Índia 12%. Curiosamente, os países com economias ditas socialistas ou comunistas são os com menor imposto e os países ditos liberais os com maior imposto. Alemanha, França e Itália recolhem em média 43,4% do Produto Interno Bruto em impostos! A três governos de quatro anos consecutivos no poder do Brasil, o Partido dos Trabalhadores, que se julga um partido de esquerda socialista e com setores comunistas, executa uma política econômica de taxas de juros e de cobrança de impostos muito mais próxima da liberal do que as dos países declaradamente socialistas, como vimos nos números acima! Para piorar, sem suas benesses econômicas ou sociais, estamos perdendo competitividade internacional no grupo dos BRICs tendo queda nos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH)! Na área da educação, por exemplo, o Brasil ocupa o 93º lugar no ranking do IDH, segundo uma pesquisa realizada com 169 países, em Novembro de 2010. É importante comentar, quem avalia isto não é o governo brasileiro, é a Organização das Nações Unidas (ONU), o Ministério das Educação e Cultura, claro, politicamente questiona os dados.

Em Novembro de 2011, uma pesquisa mostrou que o Brasil investe apenas 3,6% do seu PIB em saúde, sendo que europeus e canadenses, no mesmo período investiram 6%! Muito embora não seja o modelo de saúde pública gratuita e municipalizado, adotado no Brasil, o investimento nesta área dos outros países supera em muito um país que se diz ser governado por um partido do povo neste momento. A menos que saúde não seja uma das prioridades nacionais, mas, não é isto que se diz nas pesquisas de opinião quando se pergunta para o povo o que mais importa como fator predominante na escolha de seus candidato, como área de interesse prioritária para sua luta em seu nome.

Sobre a questão de segurança, a pior das notícias, estamos em um Estado de Guerra! Segundo um mapa da violência nacional do Brasil em 2012, desenvolvido pelo Instituto Sangari, a taxa de homicídio no Brasil nesta pesquisa é de 26,2 para cada 100 mil habitantes, parece pouco, mas o número é superior a países em conflitos como o Iraque e o Afeganistão, na América do Sul, somente a Venezuela, com 45,1 e a Colômbia, com 33,4 possuem taxas maiores que as nossas! A ONU considera aceitável uma taxa de 10 homicídios para cada 100 mil habitantes, neste patamar estão os EUA, o Canadá, os países europeus e os asiáticos.

O Contraponto Político das Pesquisas Eleitorais:



Segundo uma pesquisa realizada pela CNI-IBOPE, em Julho de 2013, o povo brasileiro elencou três problemas fundamentais do governo como prioritários, em primeiro lugar a saúde, com 77% dos votos, em segundo a educação, com 39% dos votos e a segurança pública e a violência com 38% dos votos, foram seguidos de perto por uso de drogas com 29% e corrupção, pasmem, com apenas 27%.

Citações do material:

"O percentual de aprovação das políticas e ações na área de educação caiu de 47% para 33%, enquanto o de desaprovação subiu de 51% para 65%. Essa área registrou a segunda maior variação nos percentuais, perdendo apenas para juros." ;

" Dentre os eleitores consultados, 77% desaprovam as políticas e ações na área de saúde. Essa é a área com o maior percentual de desaprovação e com o menor saldo (diferença entre as proporções da população que aprovam as políticas e as que desaprovam): - 56 pontos percentuais (p.p.).";

"O descontentamento da população com relação às políticas e ações de segurança pública é o segundo mais elevado. Tais políticas são desaprovadas por 74% dos entrevistados e aprovadas por 24%."

Agora o fato curioso, como pode apesar de todos estes números e estatísticas desfavoráveis, a aprovação do governo Dilma Roussef, o terceiro consecutivo do Partido dos Trabalhadores estar subindo?

 "O percentual dos entrevistados que aprovam as políticas e ações nessa área, ainda que tenha se reduzido em 9 p.p., manteve-se acima de 50%, mais especificamente em 51%. Já os que desaprovam, subiu de 38% para 47%. Essa é a única área com saldo positivo."

Dilma cresce somente no grupo de bolsas e apoios sociais e a grande maioria dos meios de comunicação divulgaram só isto, o crescimento e a aprovação dela neste setor, como sendo o crescimento real de sua intenção de voto por parte do eleitor! Será mesmo que o eleitor irá votar para um quarto mandato do PT diante disto, esta é mesmo a realidade eleitoral de 2014? Existe opinião pública ou só opinião publicada afinal? São poucos os meios de comunicação que mostraram a verdade dos fatos, que o atual governo não subiu nas pesquisas e sim caiu, nos três principais temas para a grande maioria do povo brasileiro. A pergunta que se faz diante disto é a seguinte, você vai votar conforme a propaganda destes meios de comunicação ou conforme a sua consciência e interesses reais? Com a palavra o eleitor em 2014, após a Copa do Mundo!

FONTES:

MLP, os novos Black Blocs!

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 Agora uma questão polêmica e preocupante, após sessarem as manifestações do povo brasileiro contra a corrupção por conta do fim do julgamento do mensalão, eventos estes que eram seguidos por grupos auto-intitulados de "Black Blocs", que visavam enfraquecer os movimentos de milhares mudando o foco para a baderna pública de algumas dezenas de anarquistas que buscavam desqualificar todo o protesto diante da mídia e da opinião pública, em favor do governo e do Estado de Direito, agora surge uma nova versão deste movimentos de incitação do medo social, auto-intitulado de Movimento de Lutas Populares em Bairros, Vilas e Favelas (MLP), um grupo tão desconhecido que se colocarem esta sigla hoje no Google vai aparecer mais informação sobre o desenho (My Little Pony) do que sobre eles, resolveram radicalizar para se promoverem na mídia em vésperas da próxima eleição

Alegando injustiça social, não são mascarados, se julgam trabalhadores com fome, se julgam injustiçados por que existe comida no supermercado e por que ele não lhes dá cestas básicas de natal, alegando isto, invadiram um em Belo Horizonte e prometem fazer isto em todo o país nos próximos meses, nos moldes do sistema dos grupos sem terra e sem habitação. Pergunta, trabalhador não tem salário? Trabalhador não é escravo para trabalhar sem salário, até onde sei! Trabalhador tem tempo para invadir supermercado para pedir bolsa natalina? Até onde sei não, tem que trabalhar para ganhar seu salário no fim do mês. Então, desculpem, mas não eram, não são e nunca serão trabalhadores os que agem assim! Na foto que vi, haviam mulheres, adolescente e crianças, quase nenhum homem. Criança não pode trabalhar, é crime, o Estatuto da Criança e do Adolescente não permite o trabalho de nenhum deles, salvo condição de aprendiz em casos específicos.

Tratam-se, novamente, de grupos com interesse de promover o caos social e empregar o medo na população, possibilitando, nos moldes do grupo Black Bloc, a possibilidade de se criar um Estado de Exceção nacional, um Estado de segurança, o que dispensaria a necessidade de eleições democráticas e permitiria a dissolução de poderes como o Legislativo e o Judiciário, mantendo nas formas da lei, um governo interino com apoio militar!

Onde houvesse o caos social, onde houvesse a insegurança generalizada e a falta de controle, o Estado absoluto seria não só aceito, como bem vindo, as forças armadas seriam clamadas pelo povo e isto seria a única coisa que poderia impedir uma eleição no ano de 2014, assegurando o bom andamento da Copa do Mundo no Brasil e a segurança do povo brasileiro, caso houvesse uma revolta civil nestes padrões. Ou seja, em última análise, a única coisa que manteria o atual governo no poder, mesmo sem democracia, mas, nas formas da lei, seria um golpe de Estado justificado pela insegurança nacional. Sem protestos, não há caos, sem o povo nas ruas mais, a única forma de criar isto seria artificialmente e o maior beneficiário disto seria o próprio governo que tenderia a se perpetuar no poder!

Só o voto válido, consciente e democrático alterna o poder nas formas da lei, qualquer outro modo é golpe, não aceitem!

FONTES:


Estado Meritocrático já!

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O que é Meritocracia?

É quando quem tem reconhecimento é aquele que fez algo para merecer este direito. Em um exemplo simples, se você participou de uma corrida e chegou em primeiro lugar, o seu esforço é reconhecido com uma medalha!

O inverso disto, é quando você ganha a corrida e não ganha nada por seu feito, medalha alguma e para piorar a situação, o último colocado ainda sobe ao pódio e ganha a medalha em seu lugar! Hoje, no Brasil, os direitos humanos estão privilegiando uma política contrária a meritocracia, as leis penais estão frouxas e correm risco de se afrouxarem ainda mais, favorecendo a crise e o tão desejado Estado de Exceção para alguns grupos interessados no poder sem eleição! Você cidadão honesto, que paga imposto, que trabalha, que gera empregos, você está trancado em sua casa com medo, não pode mais portar arma para se defender e estudam a possibilidade, no Congresso Nacional, até de lhe retirar o direito de posse de arma do cidadão nas suas casas, apesar de 63,94% terem sido a favor da posse para manutenção de nossa defesa pessoal, no Referendo de 2005, na votação do Estatuto do desarmamento nacional, uma minoria dos direitos humanos querem mudar isto no tapetaço!

Imaginem só, grupos extremistas nas ruas, o cidadão desprovido de armas, desprovido do direito constitucional de legítima defesa pessoal e de terceiros, as polícias incapazes de agir e ainda sendo perseguidas por grupos que defendem marginais em nome do social. Você não aceitaria a ação das forças armadas nacionais em tal circunstância? Seria contra o restabelecimento da ordem, mesmo que isto significasse manter no poder quem lá está? É pensando nisto que a inversão da meritocracia tem sido adotada como política de governo! Trata-se de uma estratégia de poder, não de administração pública, apenas uma estratégia de poder, um plano "B", digamos assim!

O resgate da meritocracia nacional deve ser um projeto de governo nacional, supra partidário, o cidadão honesto merece ter seu valor reconhecido, as boas ações devem ser incentivadas e não o contrário. Não é correto roubar, matar, ou agir contra a lei! Os estudantes precisam dar valor aos professores e até a lei anti palmada ajuda na inversão destes conceitos, pois retira da família o direito de Pater Família, o direito de controle social do jovem, direito este que não é assumido pelos professores, pois também não podem tocar nos jovens, sobre pena das leis. Neste sentido, aos 16 anos você pode votar para Vereador, para Prefeito, para Deputado Estadual, para Deputado Federal, para Senador, para Governador e para Presidente da República, mas não pode ser responsabilizado por seus crimes comuns na sociedade. Uma lacuna legal criada pelo ECA, hoje o jovem só tem direitos, não tem mais deveres e nem punições. Como criar cidadãos de bem sem meritocracia ou sem imposição de medo ou represália alguma? Com consciência? E se ele não quiser, o que o impedirá? Quem o impedirá, o Estado? Os direitos humanos?

A meritocracia resgata os direitos humanos para os humanos direitos, democracia pressupõe um Estado de Direito sadio, meritocrático! Isto não tem a ver com ideologia, tem a ver com assegurar um Estado de Direito legítimo para todos, com base no respeito mútuo, na nossa capacidade de convivência social, pura e simples. Se teu candidato não for capaz de lutar por ti deste modo nas próximas eleições, procure outro, vote conscientemente, valorize quem prezar a ordem social do nosso país e não o caos!

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