Sou bacharel da primeira turma nacional em ciências políticas, em 2000, sempre participei ativamente de eventos de formação e qualificação técnica de líderes políticos em geral, emalguns casos em seus bastidores. Em todos os casos, vi líderes assustados, pois, não só tais eventos não lhes trouxeram muitas informações técnicas, como em grande parte das vezes ainda lhes apresentavam novos problemas, alguns quase que insolúveis, sem uma assessoria especializada que se promovia em tais situações, o que considero um verdadeiro terrorismo contra todas nossas lideranças políticas. Desaprovo totalmente tais ações e posturas!
Nada contra as assessorias e que desenvolvam seu trabalho junto as prefeituras, de fato, quando qualificadas são de extrema importância para o sistema. Complementando as Escolas Legislativas que já surgem como alternativa técnica para os profissionais mais especializados e assessores diretos das lideranças, assim como, para eles mesmos. O que sou contra é a política de “Tocar o terror!”, de ”Impor o medo!”, como técnica de captação de clientes potenciais. Isto é, no meu entender, anti-ético e incorreto do ponto de vista moral!
Ajudo a desenvolver uma campanha na internet que considero a única oficial, pois foi criada pelos Ministérios Públicos dos Estados brasileiros e iniciada em Porto Alegre, no MP-RS: “O que você tem a ver com a Corrupção?”. Tudo! Todos nós temos tudo a ver com a corrupção sempre! O fim não justifica os meios e não se ensina a ser correto sendo incorreto! Nada justifica uma ação incorreta, nem que esta ação seja a melhor intencionada e técnica possível, é sobre isto que me refiro aqui neste momento! Não podemos ensinar nossos líderes a agir corretamente quando dizemos para eles fazerem o que “mandamos”, não o que “fazemos”! Precisamos ser éticos em nossas posturas sempre, dar o bom exemplo, principalmente na hora de formar estas lideranças em cursos, privados ou públicos.
Para servir de contraponto, um exemplo de como agir, lancei o site, o livro e o projeto: http://fuieleitoeagora.com.br/ Espero assim mostrar o que considero ético em forma de agir, na prática, espero que apreciem.
Aproveitando, não deixem de apoiar os Ministérios Públicos estaduais contra a PEC 37, que visa lhes retirar direitos de investigação, sem os quais eles perdem forças diretas contra a corrupção nacional. Para os políticos que possam pensar que isto seria uma vantagem para si, lembrem que sem um órgão independente como os Ministérios Públicos investigando a verdade, a verdade terá só um lado e pode ser a do seu opositor político, não a sua, caso não exista um órgão isento e oficial com poder investigativo nacional! O Equilíbrio das forças políticas nacionais traz a legitimidade democrática de um Estado, tanto quanto a alternância de poder, estes poderes são fundamentais para a saúde da nossa república, preserve-o, portanto!
"Fui Eleito E Agora" na Revista Espaço Brasil Gente.
Fui Eleito! E Agora?
Grande questão, imposta a todos que de dois em dois anos conseguem, depois de árduas disputas pelos, tão valiosos votos de nossos eleitores, obter uma vaga no espaço público para provar de que eles estavam certos em nos dar tal oportunidade. Mas uma coisa é ganhar a disputa, ser bom de voto, por ser famoso em outra área qualquer, ter um nome forte, ser uma liderança local ou de um segmento e outra é administrar as coisas públicas em uma democracia.
Diferente do que muitos podem pensar, em uma democracia não se pode tudo, se pode tudo dentro da lei e respeitando-se o espaço do seu par e os interesses coletivos da maioria e, não importa quantos votos você tenha obtido, não pode fazer o que quiser, sua legitimidade não vai até este nível, isto só ocorreria em uma ditadura, em um modelo absolutista, na democracia, o respeito as leis, aos pares e a sociedade vem junto com o seu cargo e mesmo que você ainda não tenha percebido isto, irá perceber ao longo da gestão, pois agora você não é mais pedra, agora você também é vidraça!
Muitos livros, cursos, palestras, buscarão lhe mostrar o que você não pode fazer, poucos lhe dirão o que fazer e muitos, a grande maioria dos casos, de modo ideológico, mas nem sempre pela técnica. Alguns destes métodos se promoverão como a solução de todos os problemas, desde que é claro, as consultorias que existem por traz deles seja contratada como sistema de suporte, em muitos destes casos, já vi alguns “ditos profissionais” praticamente ameaçar políticos indiretamente, sob pena ou risco de que se não lhes dessem tal razão, poderiam ser presos, pois dão a entender que o risco seria inevitável sem seu suporte e sabedoria.
Entendo tal postura como anti-ética por parte dos organizadores de tais eventos! Nada justifica sua postura, pois no meu entender, o fim não justifica os meios e não se pode ensinar um líder a ser honesto lhe impondo uma moral que nem quem promove estes eventos possui, ao obrigar os líderes políticos a agir por coação. Em alguns casos, tais eventos são realizados em espaços públicos, patrocinados por entidades governamentais e com dinheiro público, isto acaba servindo de credencial para a posterior contratação destas consultorias e assessorias. O evento as endossa, os patrocinadores, mesmo que indiretamente, as endossam e um discurso de terror contra as lideranças políticas completa o quadro perfeito para o círculo vicioso.
Muitos destes eventos se tornam novas fontes de problemas para os líderes políticos, pois em boa parte destes casos o que se apresentam são só casos de corrupção, problemas e mais problemas, sempre o que não fazer, nunca um caminho, ou o que se deve fazer. Virou prática de quase todos os discursos, técnicos ou não, encontrar problemas e quase nunca uma possível solução ou alternativa legal.
Diante desta situação me indignei, resolvi fazer algo. Escrevi um livro técnico mais simples, possível de ser lido em um dia com pouco mais de cem páginas, que possibilita tanto ao “marinheiro de primeira viagem”, ou seja, ao líder político de primeiro mandato, cometer menos erros, ou até nem cometê-los em alguns casos, adotando algumas técnicas por ele sugeridas, como, para os mais experientes e qualificados líderes também terem uma solução simples para resolver os problemas não só de sua cidade, mas também de toda a sua região. Sem mágica alguma, apenas técnica.
O livro não será vendido, será doado, não irá para as prateleiras, chegará nas mãos das lideranças necessárias, via patrocínio de eventos gratuitos para todas estas lideranças regionais e locais. O livro foi escrito por mim, que sou da primeira turma de bacharéis em Ciências Políticas do Brasil, é apresentado pelos três Senadores de meu Estado, o Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos, Paulo Paim e Pedro Simon e tem o Prefácio do Ex-Procurador do Estado e Professor de Direito Constitucional José Hermilio Ribeiro Serpa, só isto já valeria pagar um evento, mas, não será pago, será gratuito, contudo, nem todos poderão participar, só convidados, pois é um evento focado, direcionado para as lideranças locais e regionais.
A meta não é se promover com o evento, a meta é educar de fato, por isto, serão três dias de trabalho intenso com a meta de encontrar soluções para os problemas conhecidos e para os que muitos desconhecem ou ignoram e tudo isto patrocinado por uma feira demonstrativa de produtos e serviços, que nada lhes venderá, pois só pode haver comercialização legal por licitação.
O que precisamos então? De espaço para aproximadamente para duas mil pessoas por durante três dias, de um espaço complementar anexo para o desenvolvimento da feira de patrocinadores do evento e de uma data, com um dia para a montagem da feira e um dia para sua desmontagem. Só isto! Após estas situações e a partir da data estabelecida, necessitaremos de seis oito meses para comercializar cada um dos espaços de patrocínio.
O Projeto “Fui Eleito! E Agora?”, vai ser levado para todo o Brasil, quando chegará na sua cidade ou região dependerá exclusivamente do interesse das lideranças locais, pois nem todas cidades tem a capacidade de receber nosso evento e precisamos da boa vontade das Prefeituras para que entrem em contato conosco, nos avisando de seu interesse e capacidade. As áreas precisam ser cedidas para o evento, pois sem isto o custo do mesmo para nossos patrocínios se torna inviável.
Atualmente contamos com o apoio cultural da Associação Rio Grandense de Imprensa (ARI), da Fundação Maçônica Educacional do Rio Grande do Sul (FME-RS), da Força Sindical do Estado do Rio Grande do Sul (FS-RS) e do Sindicato dos Empregados em Escritório e Empresas de Contabilidade do Rio Grande do Sul (SINDESC-RS). Aguardamos a visita de todos os interessados no site: http://fuieleitoeagora.com.br/ ou na Fan Page do Facebook: https://www.facebook.com/FuiEleitoEAgora - nos dois casos estamos prontos para esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir sobre o projeto.
Lembrando, é um evento gratuito e fechado, só para lideranças de uma região, que poderá ser planejada conforme o interesse das lideranças locais, mas não é um evento partidário ou ideológico, trata-se de um evento técnico, para todas as prefeituras da região, para todos os partidos de governo e de oposição, com prioridades aos que já estão ocupando cargo público. Os eventos deverão contar com a participação de técnicos nacionais, regionais e locais, dos poderes executivos, legislativos e judiciários, assim como, de representantes de órgãos como os Ministérios Públicos e Tribunais de Contas, que serão devidamente convidados, uma vez definida a data e o local de cada um dos eventos.
Aguardamos o seu contato, faça a sua parte, estamos fazendo a nossa, não basta boa vontade, é preciso agir pelo bem comum com técnica e qualidade total. É importante destacar que o projeto é nacional e não só para o Estado do Rio Grande do Sul.
Não, não se preocupe, sem medo algum de cair em descrédito por entrar neste tema, por não ser "científico", pois a forma como irei abordar é só com base em fatos já comprovados e situações existentes. O assunto aqui é pura e simplesmente estratégico, econômico e de organização administrativa nacional. Então relaxe e se desarme pois eu não vi homenzinhos verdes ou cinzas e nem fui abduzido, vou tratar de algo que de fato existe e que pode mover a economia global na segunda metade do século XXI.
O que é a EXOPOLÍTICA ?
O prefixo "Exo" significa "fora", como no caso do Exoesqueleto (esqueleto pelo lado de fora, como no caso das formigas). Exopolítica significa, basicamente isto, política de fora. Fora de onde? Da terra, do planeta, ou como diria o Fórum Mundial de Economia em Davos (Fator X) possivelmente em uma alusão ao seriado norte americano de Seres Extra Terrestres (ETs), "Arquivo X". A letra "X" seria, neste caso, uma redução do termo "EXO", definindo pesquisas dos Estados Unidos da América do Norte (EUA) sobre este tema, por eles sempre negado como sendo um assunto sério.
Alguém pode perguntar: Mas que viagem é esta? Porque um encontro de economia de países sérios trataria de um tema destes afinal? Tudo se resume em apenas uma palavrinha (Terra), não o planeta, mas espaço de terra, propriedade, minérios, lucro, dinheiro, riqueza em outro nível, não rico milionário ou bilionário, mas rico de um modo ainda não imaginado, dono de um mundo, de um planeta inteiro, proprietário de um planeta qualquer no universo, por simples direito de exploração das suas riquezas minerais e biológicas. Imaginem só, se hoje existe biopirataria com os recursos da Amazônia, imaginem o que poderiam fazer explorando um novo planeta, só deles! Imaginem o que uma indústria farmacêutica faria se tivesse os direitos autorais de todo um novo planeta, só para si, para ninguém mais, para sempre? A quem pertenceria um planeta com água e vegetais, com vida sim, mas sem vida inteligente, prestes a ser colonizado? Sim, os novos Cristóvão Colombo e Pedro Álvares Cabral serão astronautas! Na prática, Davos já está criando dos tratados que definirão as regras de exploração do futuro destas terras a serem "descobertas".
Mas por que isto? Eles sabem de algo que não sabemos? Bem, quem lembra de história, lembra que o famoso Tratado de Tordesilhas definia as terras da Espanha e as terras de Portugal, além mar, em 1494, ou seja, seis anos antes da "descoberta" do Brasil. Descoberta, sei. Estava coberto com o que mesmo? O manto da invisibilidade? Eles já sabiam do Brasil como agora Davos já sabe da existência destes planetas com chance real de habitação, simples assim! Ninguém faz acordo para registrar algo sem antes ter uma noção do que vai negociar. Lembrem-se, estamos falando de países sérios e desenvolvidos econômica e tecnologicamente! Ser dono de um mundo é o sonho de todo ditador desde criancinha, mas na prática, algumas empresas terão este direito de exploração, tudo que precisam ter é algo que ainda não temos no Brasil, Commodities.
O que são COMMODITIES?
A palavra inglesa COMMODITY ou no Plural, COMMODITIES, significa bens de consumo, mas esta palavra tem sido utilizada em economia para definir produto final, já manufaturado, pronto para suprir um mercado potencial, um produto pronto para uso. Isto demanda investimento em tecnologia, que para existir é preciso que haja investimento pesado em educação, não uma educação qualquer, educação científica, química, física, matemática, todas as engenharias e em especial a robótica, biologia, geologia e todas as derivações das ciências exatas correlatas a estas áreas afins. Investimentos em indústrias e em material humano, assim como, em equipamentos de qualidade, a médio e longo prazo, com previsão orçamentária anual e crescente, na medida dos resultados obtidos. Isto nos tornaria de fato um país de primeiro mundo! Fora isto, tudo que for explorado no Brasil de nossa biologia ou minério sai daqui a preço baixo e sem vantagem estratégica alguma para o nosso país ou povo! Ou seja, nos mantêm como colônias modernas dos países com maior e melhor tecnologia! É, portanto, correto dizer que um país sem Commodity é colônia de outro com, pois o primeiro apenas fornece matéria prima, muitas vezes sendo obrigado a recomprar o próprio produto já beneficiado por um preço muito acima do comercializado para venda.
O que isto tem a ver com
o futuro do Brasil?
Tudo! Você já ouviu falar que o Brasil é o país que possui as maiores jazidas já conhecidas no mundo de um minério super resiste, altamente condutor e leve, chamado Nióbio? Que este metal é extremamente raro e necessário para a produção de equipamentos espaciais? Que o Brasil possui mais de 90% das jazidas conhecidas no mundo deste metal? Sabia também, que os maiores compradores deste metal são exatamente a China e os Estados Unidos da América do Norte, tudo dentro da lei brasileira e que compram apenas minério bruto, não Commodities, por ser muito mais em conta do ponto de vista econômico. Você sabia que nenhum foguete ou míssil é lançado no mundo sem Nióbio? Você sabia que nenhuma nave espacial é hoje lançada sem Nióbio? Pois é, isto é verdade, não é ficção! E o que isto rende de lucro para o Brasil? Nada, absolutamente nada! Gera lucro para quem comercializa e acreditem, se vocês agora mesmo procurarem em sites de um leilão virtual qualquer, encontrarão pessoas e empresas comercializando o nosso Nióbio a preço de banana! Precisam roubar? Não, podem fazer tudo isto dentro da "lei", sem prejuízo algum para quem compra e para quem vende, um recurso limitado e altamente necessário para a evolução da humanidade! E ai, somos ou não um país colônia, diante deste fato?
Que o minério poderia ser roubado por nossas fronteira, por exemplo, seria necessário que houvesse um roubo de produto específico, já tratado e ainda assim teria um grande volume, não é o caso, portanto. O que ocorre é sim a corrupção do sistema com favorecimento ilícito, pois alguém lucra com a exploração de nosso minério, possivelmente empresas internacionais, com respaldo de políticos e governos nacionais, que fingem não saber de nada disto, ou não se importar com o fato simplesmente, deste modo, todos podem lucrar tremendamente e tudo nas formas da lei! Isto é teoria da conspiração? Não, é fato, se não existe crime, não tem o que ser investigado, se os documentos estão em ordem, a exploração é legítima e legal, ou seja, tudo ocorre de modo correto, basta haver o regramento técnico de grupos de interesse. Não é preciso roubar, basta direcionar o foco para o outro lado, desqualificar a importância do fato! Mas o fato existe, o minério existe e agora sabemos o motivo até mesmo de possíveis espionagens do EUA no Brasil, claro, nosso país é estratégico para o programa espacial norte americano, isto por si só merece uma atenção espacial, opa, especial, digo! A quem teorize já que o futuro da humanidade depende do Nióbio, pois todo avanço tecnológico passa em algum momento por ele, neste sentido, a tecnologia do futuro dependeria do Nióbio, segundo eles. Um minério, um recurso que, como disse, não é renovável e tem seus limites de exploração e que está sendo adquirido a baixo custo por outras nações, sem benefício algum para o nosso país neste momento!
Espionagem com ou sem propósito?
Imaginem só, o que te separa de dominar um mundo inteiro é um país de terceiro mundo que possui o produto que vai possibilitar isto no seu subsolo, um país com governantes acusados de corrupção pela mídia e que estão comercializando este produto com um inimigo ideológico. Você, no lugar deste ser ou país, vigiaria a ação deste país e de seus governantes ou não? Por que, sendo um país aliado, o Brasil se torna tão interessante ao EUA para investigação? Por qual motivo? O que o Brasil tem que interessa aos norte americanos? Resposta, o Nióbio!
A pergunta que não quer calar: Quem lucra com o Nióbio do Brasil hoje? Se não é o povo, é quem? Imaginem o país que poderíamos ser se ao invés de vender o minério, vendêssemos commodities de Nióbio, com uma negociação que permitisse a participação nas explorações futuras fora do planeta? Alguém está negociando isto em nosso nome em Davos? Quais os benefícios que este minério está trazendo para a nossa indústria e sociedade? Este minério é mais raro que petróleo no nosso planeta, o recurso é esgotável. Quem está lucrando com tudo isto afinal?
O NIÓBIO É NO$$O!!!
Por conta disto é que já exitem grupos em redes sociais com a campanha: O Nióbio é Nosso, nos moldes do período Getulista, quando foi lançada a campanha do Petróleo é Nosso! Estas campanhas visam valorizar o metal e qualificar as negociações do Brasil sobre o tema da Exopolítica no fator X. Não se trata de ficção, nem de teoria da conspiração, se trata do futuro de nossa nação! O universo existe, hoje sabemos que sim, existe mundos com vida, se é inteligente ou não, é outro papo, mas caso não haja inteligência, a simples possibilidade de exploração permitirá o enriquecimento imediato dos exploradores. Detalhe a doze anos luz daqui apenas, vinte e quatro de ida e volta, então imaginem que, um astronauta com aproximadamente vinte e quatro anos embarque em uma nave aqui na terra para ir a um destes planetas quaisquer, ao viajar na velocidade da luz, em doze anos chegaria lá, teria então, trinta e seis anos de idade. Digamos que explorasse o planeta por cinco anos, construindo as primeiras habitações e pesquisas vegetais, minerais e classificando DNAs, para depois retornar, sairia de lá com quarenta e um anos de idade, chegaria na terra novamente, após doze anos luz de retorno, com apenas cinquenta e três anos de vida, sendo um herói mundial e um bilionário. Nada mal, não é verdade?! Ficção, ou o futuro da próxima metade do século XXI? Isto é no mínimo, questionável do ponto de vista político e econômico, mudará todo o futuro da nossa história universal, não só planetária. Será que não merece, se quer um pouco de atenção por parte de nossos políticos afinal?
O que deve se feito então?
Pela ordem: Termos um projeto nacional de desenvolvimento! Temos hoje projetos de poder e de governo, não de administração nacional a médio e longo prazo! O Brasil não pensa no futuro do Brasil pois não investe o devido nem em educação, nem em indústrias e nem em tecnologia! Não existe planejamento além dos governos e das disputas de poder entre políticos e partidos, não existe uma Meta Brasil, que seja independente das ideologias, governos e governantes, não existe um acordo nacional de desenvolvimento para o bem do povo e da nação! Parafraseando o Jornalista Bóris Casoy: "Seria mais interessante para nós tentarmos antes descobrir vida inteligente aqui na terra!" Acrescento, aqui no Brasil inclusive! Digamos que não haja corrupção alguma e que ninguém esteja de fato lucrando com a exploração do Nióbio nacional. Bom, ai no mínimo somos tolos, para não nos ofendermos de outros títulos de menor calão! Nada justifica não pensarmos no nosso futuro em médio e longo prazo, nada! Santa ingenuidade Batman! Diria o menino prodígio, Robin!
Apoiar a campanha do Nióbio é nosso e mudar a política nacional de sua exploração.[/box]
Desenvolver produtos a base de Nióbio para o mercado internacional, gerar indústrias e tecnologia neste sentido, através de investimentos nacionais em profissionais e setores industriais ou de pesquisa!
Criar um grupo de expolítica nacional para discussão do tema com outras nações, considerando como relevante a exploração universal e a participação em grupos ou pessoas para esta finalidade, tanto em viagens quanto em equipes, dividindo tecnologia afins! Temos os insumos, eles querem o produto, eles tem a tecnologia, vamos negociar!
Por fim, participação de lucros para o povo brasileiro, revertendo em benefícios como investimentos nas áreas da ciência na educação e em geração de empregos de alto nível, transformando o país em uma nação de primeiro mundo!
Alternativa para o contraponto disto tudo: Esqueça tudo e menospreze o fato! Aguarde e caso eu esteja certo lamente profundamente! O que temos a perder em não fazer isto tudo? Só os lucros que podem estar indo para o bolso de alguns corruptos do nosso país e de outros, só isto! Digamos que eu esteja errado, que isto tudo é pura teoria conspiratória. Investir em educação é algo tão negativo assim? Se perde tanto em se criar indústrias de áreas científicas? Se perde tanto em se investir na geração de commodities nacionais? Parece mesmo loucura ou ficção tudo isto? Que ET que nada, ET somos nós, para os outros! Quero lhes lembrar, isto tudo tem hoje base sólida, não é mais ficção, é realidade, a questão é: O que vamos fazer com estas informações?
E se oposto acontecer?
Se ao invés de irmos até um outro planeta e desenvolvermos tecnologia para tal, antes disto eles, os ETs, chegarem até aqui e se revelarem para todos nós de algum modo, como nos filmes. Vá que aconteça? Como ficariam as nossas crenças em Deus, nossas religiões, por exemplo? Por curiosidade, um dos temas abordados pela nova encíclica papal do Papa Francisco é exatamente o Fator X e seus efeitos no Cristianismo. Só para lembrá-los temos uma mensagem de boas vindas para ETs viajando neste momento pela galáxia e como não viaja na velocidade da luz, não chegou ainda nos planetas que já sabemos existir nestas galáxias! Por isto, o encontro pode estar próximo, mas pode não acontecer ainda em nossas vidas, pois pode ainda levar algum tempo, com vida inteligente ou não, superior ou inferior a nossa.
Para quem ainda não sabe, a tecnologia já provou o que a lógica e a matemática já sabiam a muito, mas muito tempo e só os céticos e crentes religiosos radicais insistiam em desmentir, ou seja, que existe sim a possibilidade matemática de vida fora da terra. Pior que isto, é muito mais provável e próximo do que se imaginava até! Bastava olhar para cima em uma noite estrelada em um lugar descampado, ao ar livre, sem a interferência das luzes da cidade, para se perceber que existem bilhões de estrelas possíveis de serem vistas a olho nú, muitas dela próximas da nossa galáxia. O que o nosso sol é? Uma estrela! Ou seja, em torno destas outras estrelas existem também planetas e agora, a imprensa do mundo nos "revela" a "curiosa" e "inimaginável" notícia de que dezenas destes planetas permitem sim a existência de vida, por possuírem condição climática favorável a existência de água, condição única para a vida em sua condição primária. Alguma civilização pode ter se desenvolvido neste processo? Pode! Podem ser mais inteligentes que nós? Podem! Isto pode ser tanto bom quanto ruim? Pode! Precisamos estar preparados para as duas situações? Sim! No caso, se formos lá, nós somos os invasores e ai evitar confrontos de guerras e nos tornarmos amistosos é fundamental! Impor nosso modelo social e econômico a eles pode gerar um conflito entre planetas, como nos filmes de ficção como "Star Wars" e nas séries como "Jornadas nas Estrelas" ou até mesmo, "Perdidos no Espaço", por sinal, três nomes bem sugestivos das possibilidades existentes nestes casos. Curiosamente, todas estas informações vem sendo passadas para o povo como uma educação informal, como que, nos preparando para possíveis contatos futuros e suas diversas possibilidades, sociais, políticas e econômicas!
Citação: "Kepler-62 é um planeta do tamanho da Terra na zona habitável de uma estrela menor e mais fria do que o Sol, a 1.200 anos-luz da Terra, na constelação de Lyra (Foto: REUTERS/NASA Ames/JPL-Caltech/Handout via Reuters) Uma em cada cinco estrelas como o Sol têm planetas habitáveis, afirma estudo de astrônomos da Universidade do Havaí e da Universidade de Berkeley, na Califórnia. Para ser definido como “habitável”, um planeta precisa ter tamanho semelhante ao da Terra e temperatura de superfície propícia à presença de água na forma líquida. O estudo foi baseado em análises de observações do telescópio espacial Kepler, da Agência Espacial Americana (Nasa), que têm o objetivo de apontar quantas estrelas, das 100 bilhões desta galáxia, têm planetas potencialmente habitáveis. Também foram utilizados dados de espectros de estrelas com planetas do Observatório W. M. Keck, no Havaí. Segundo Erik Petigura, um dos pesquisadores responsáveis pela pesquisa, a estrela semelhante ao Sol mais próxima da Terra com um planeta habitável em sua órbita provavelmente está a 12 anos luz e pode ser vista a olho nu. Todos os planetas potencialmente habitáveis citados na pesquisa estão ao redor das estrelas K, mais frias e menores do que o Sol. Mas a análise dos astrônomos mostra que os resultados das estrelas K podem ser extrapolados para as estrelas G, que são como o Sol. O estudo é o primeiro censo de planetas do tamanho da Terra feito pelo Kepler que estima com precisão as zonas habitáveis em estrelas. Segundo os pesquisadores, o resultado deste estudo permite à Nasa construir telescópio adequado à distância dos planetas habitáveis e que suas missões sucessoras ao Kepler de fato registrem imagens de um planeta. A equipe de pesquisadores alerta que planetas do tamanho da Terra não necessariamente são habitáveis, mesmo que estejam na zona habitável de uma estrela onde a temperatura não é muito quente nem muito fria. Na semana passada, a equipe divulgou uma foto de um planeta, descoberto pelo Kepler, que tem tamanho e densidade semelhantes aos da Terra e provavelmente é formado por rochas e ferro."
Agora imaginem só, o que seria possível extrair em minério de ferro só neste planeta, partindo do pressuposto que não possui vida inteligente, apenas condição para coexistência humana. Imaginem os outros minérios, inclusive Nióbio e Ouro, possíveis de serem encontrados lá. Não vale o custo de um investimento futuro? Não vale o risco? É ficção? É teoria da conspiração? Não é ciência ou assunto sério?
Afirmo que, neste século ainda, a China irá dominar o mercado internacional de terras raras do Planeta, implantando seu preço com total monopólio no mercado internacional sobre estes itens. Motivo: 97% destes minérios se encontram em terras chinesas e apenas 3% destes minérios se encontram no Brasil, mas, pasmem, o seu maior comprador é justamente a China, que faz estoque de nosso nióbio, por exemplo. Discutir exopolítica sem discutir terras raras e sua aplicação é perda de tempo, o Brasil precisa estar na mesa de discussão destes temas globais e precisa redefinir suas prioridades neste sentido, pois não se trata apenas de uma política nacional, mas de uma economia global com vistas a um mercado futuro, seja ele hoje compreensível ou não para a maioria, não deixará de existir por conta disto.
As palavras "Político" e "Política" se originam da palavra grega "Pólis", que significa "Cidade". O político seria aquele que administraria a Cidade-Estado grega, na Grécia Antiga e faria então através da administração das coisas públicas, ou seja, da "Rés Públic". Só os homens bons poderiam ter o direito de administrar a Cidade, ou seja, homens livres e ricos, não poderiam ser mulheres, nem estrangeiros, muito menos os escravos que existiam ou por guerras ou por dívidas e não por qualquer forma de preconceito racial até então. As mulheres eram colocadas em situação de submissão total de seus homens, não decidiam nada, não votavam nada, contam alguns historiadores que nem se quer eram contabilizadas em censos estatísticos, o estranho é que o gado e os escravos constavam no senso, mas as mulheres não, segundo contam. Este "Cidadão", não poderia trabalhar, isto era desonroso e não o qualificava como digno, o ócio era funcional, necessário, pois o "homem bom", o "cidadão", o homem que podia votar e decidir, deveria dedicar-se exclusivamente para a função pública, aos assuntos de Estado. Os seus ofícios pessoais deveriam ser cuidados por escravos e a sua casa e filhos administrados por suas esposas e mães.
A olhar pela breve descrição acima da origem de tudo, o que temos por democracia em alguns casos pode até ser considerado um grande processo evolutivo, afinal, agora nem temos mais escravos e as mulheres já podem votar e ser votadas, não são considerados "Cidadãos" só os ricos, todos podem votar e ser votados para administrar a coisa pública e lembrando, para os gregos da Grécia Antiga a "Demo Cracia", ou seja, governo para todos, era coisa de Deuses, não possível para homens, para homens o ideal seria a oligarquia, o governo dos mais qualificados, dos melhores, o que temos hoje iria lhes beirar a um mundo sem Governo, sem Estado, sem controle, uma "Anarquia" de seres "Apolíticos", percebam, o "A" entra como negação de algo ou alguma coisa. Por isto, sempre que alguém se diz apolítico ou apartidário, significa que nega tudo, não que apoia todos ou que respeita todos. Estranhamente, em vários textos públicos e políticos tenho percebido declarações que alguns grupos, em até alguns casos técnicos de ação coletiva política, se auto-declaram sendo apolíticos, quando poderiam se intitular "poli-político", "multi-político", "pluri-político" e no caso partidário também, ao invés de "apartidário", poderiam ser intitulados de "poli-partidário", "multi-partidário" ou "pluri-partidário", os hifens foram apenas para destaque, a nova norma os aboliu, ressalto.
Modernamente o conceito de democracia é tão vasto que Norberto Bobbio não só tornou este o maior verbete de seu famoso Dicionário de Política, como escreveu um livro só sobre o tema: "O futuro da democracia", ainda assim, ao final deixou claro que não pensou em momento algum esgotar o tema. Carl Schimitt, com o seu livro: "O conceito do político" também não esgota o tema que tento resumir aqui em poucas linhas para o entendimento geral. Você também já devem ter percebido a esta altura do texto que em todo meu material saliento as imagens e as informações dos grandes mestres e pensadores, os valorizo, em especial Sócrates, Platão e Aristóteles, os principais filósofos da Grécia Antiga. Isso ocorre por que fazemos sempre política, na prática, é a arte da negociação, nem a economia ocorreria sem um acordo político prévio, nem o escambo, antes mesmo da moeda existir, não se pode acabar com a política, negá-la é um simples ato de omissão, ela não deixa de existir, ao negar, você autoriza outros a fazerem ela em seu lugar a endossarem coisas em seu nome, só isto.
Em 2006 a TV Pampa me entrevistou sobre o que cada político nacional teria com função ao assumir o poder, é esta a entrevista do vídeo abaixo, ainda assim, usarei este espaço para tirar algumas dúvidas que possam surgir sobre o tema tanto para políticos como para cidadãos.
O que nos liga socialmente aos políticos?
Talvez uma das obras que mais explica a necessidade do político e da política, modernamente falando, seja ainda "O Contrato Social", de Jean-Jacques Rousseau. Basicamente, ela conceitua que cada um de nós cede uma parte de nossa liberdade em prol da segurança de um Estado e de uma ordem social que organize um sistema que nos dispense de nosso poder e obrigação de controle sobre as coisas públicas, relegando a terceiros estas condições, dai a necessidade dos políticos existirem, seriam os nossos representantes e falariam e agiriam em nosso nome. Ocorre que, quanto maior for a estrutura de poder, mas facilmente ocorre a corrupção dele, pois é inversamente proporcional a sua capacidade de controle social das ações. Em um país continental como o Brasil então, torna-se ainda mais improvável um controle absoluto, 100% eficiente e eficaz. O Contrato Social, não previa situações como esta, por certo, a maximização do poder em modo continental altera a realidade do poder. Torna-se necessário um controle local, regional e que permita avançar em detalhes nas mais altas esferas nacionais, mesmo com tal dimensão e tamanho. No Contrato Social, não há controle social, ele é distribuído aos nossos líderes que nos representam de modo digno e probo, correto em todos os sentidos. A corrupção deste sistema idealizado é que ocasiona a ruptura do contrato social, e ai uma ressalva, tanto a corrupção do voto, quanto da conduta do líder político no exercício do poder. Quando um eleitor desqualifica o voto como possibilidade de alternância de poder, o sistema entra em colapso por si só, torna-se vicioso. As ações de políticos corruptos pode ser controlada em uma democracia com a alternância de poder, basta trocar as peças do tabuleiro político, não havendo isto, a culpa não é só dos políticos corruptos, mas também do povo que os elegeu e manteve no poder!
O que cada cargo político do
Brasil tem como função?
É importante salientar que uma vez eleito, um político não faz mais campanha, ele precisa governar para todos, não só para aqueles que o elegeram, ele representa todos na sua instância de poder e não só o seu segmento. Ou seja, se você foi eleito Deputado Federal pelo seu Estado, só representará ele no que toca aos temas de seus interesses regionais, no restante do tempo você representa todo o país e deve priorizar a nação acima de tudo, para assegurar o bem comum. Bom, isto é o ideal, infelizmente a realidade não mostra hoje muitas posturas deste modo. Partidos, ideologias e segmentos devem ser colocados em segundo plano para permitir que haja uma equidade democrática real nos cargos e funções, não importa se forem cargos legislativos ou executivos, caso contrário, a democracia se verá fragilizada diante de interesses pessoais acima dos nacionais e coletivos.
Cargos Legislativos:
A função de todos os cargos Legislativos é uma só, Legislar, criar leis, projetos e propostas legais que possam ampliar a capacidade de representatividade da população, atualizando a cidadania e qualificando a representação democrática nacional, na medida de sua instância representativa de poder. Não é função do poder Legislativo governar, no Brasil não existe a figura do Primeiro Ministro, que governa em nome de um Rei ou Presidente em um Parlamento, nosso sistema é Presidencialista e não Parlamentarista!
Senador:Representa o Estado de origem, é atualmente eleito no Brasil. Os Senadores originalmente representavam a Câmara Alta, em muitos lugares a Câmara dos mais sábios, dos anciãos. Hoje, no Brasil a eleição dos Senadores ocorre de quatro em quatro anos para um mandato de oito anos, em uma delas ocorre a renovação de 2/3 e na outra a renovação de 1/3, ou seja, são hoje três representantes para cada Estado, sendo este um número fixo, independente da população de cada Estado. Isto seria equitativo, não fosse o caso de que algumas regiões nacionais são muito mais recortadas por Estados que outras. A região nordeste, por exemplo, é a mais recortada do Brasil, é a que contêm o maior número de Estados nacionais e por conta disto acaba sendo a maior região com Senadores, tornando-se a maior bancada representativa nacional em todas as votações. Este desequilíbrio se dá a um fato chamado, Pacto Federativo Nacional, ocorrido ainda dentro do período militar, que promoveu a distribuição de poderes favorecendo algumas regiões mais que outras no país, hoje, Estados mais populosos possuem menor poder político que áreas menos povoadas, isto significa que no Brasil, cada cidadão não é de fato um voto, o que enfraquece nossa democracia nacional.
Deputado Federal:Representa o povo de seu Estado de origem nacionalmente, muito embora sejam ambos eleitos por sistema de voto direto hoje no Brasil, o Senador não representa o povo e sim o Estado somente, quem de fato é a voz do povo, por lei, é o Deputado Federal, o que seria conhecido antigamente e em alguns países por Câmara baixa, a Câmara de representação popular ou regional. Hoje a representatividade do Deputado Federal é, do mesmo modo que a do Senado do Brasil, regida pela norma do Pacto Federativo Nacional, o que permite a desproporção representativa nacional. Por lei, hoje não importa o seu tamanho geográfico ou se um Estado nacional tenha população suficiente ou não, cada Estado possui o direito de eleger pelo menos oito Deputados Federais e no máximo setenta, ou seja, o menor Estado do Brasil nem tem população suficiente para eleger oito Deputados em uma situação de proporcionalidade equitativa nacional, mas elege e o maior Estado nacional do Brasil é impedido de eleger mais representantes do que os setenta determinados por lei. Novamente, mostra-se que não há representatividade equitativa do voto nacional, na prática, no Brasil, cada cidadão não é um voto de fato! Os Deputados Federais é que proporcionam o tamanho dos espaços de Rádio e TV, no horário eleitoral gratuito nacional, pois quanto maior for a bancada nacional de um partido, maior será a proporção de seu espaço na mídia e isto também irá reduzir o percentual do coeficiente eleitoral deste partido, ou seja, ele precisará de menos votos para eleger um representante em relação a outro partido. Tal desproporcionalidade é desleal ao meu ver, pois impede que todos os votos sejam tratados de modo equitativo e proporcional, desqualificando a vontade popular diante de fenômenos midiáticos temporais.
Deputado Estadual:Representa o povo de seu Estado de origem regionalmente ou por segmento de interesse. É comum um Deputado Estadual hoje representar uma categoria somente, como a sindical por exemplo, caso ela seja bem organizada e fiel, isto pode se reverter em votos para um representante popular deste grupo. O mesmo pode ocorrer com artistas, desportistas e pessoas que sejam fenômenos midiáticos quaisquer, esta é uma das situações promovidas por votos de um sistema de proporcionalidade representativa. O impacto de um fenômeno midiático destes possibilita algumas desproporções em relação ao chamado coeficiente eleitoral, reduzindo ele para um partido que tenha tal fenômeno em relação a outros. Deste modo, hoje no Brasil ser famoso é mais importante que ter capacidade administrativa para muitas siglas políticas, pois isto aumentará a sua capacidade de aceitação popular e o fará crescer em poder. A representatividade por segmento é legítima e legal, mas o maior problema hoje é possibilitar uma devida representatividade regional, para as regiões menos populosas e povoadas, prestando-lhes proporcionalidade qualitativa, não só quantitativa. Isto é um problema que acontece em todos os Estados do Brasil atualmente, independente de seu tamanho.
Vereador:Representa o povo de seu município, do mesmo modo que o Deputado Estadual representa o povo do Estado, o Vereador do Brasil hoje também pode representar segmentos e setores sociais, via voto proporcional, mas, nem sempre representa todas as regiões de um município, na verdade, a tendência é que as regiões mais populosas possuam mais representantes que as menos populosas ou periferias, o que não permite que haja uma qualificação da equidade social também no voto municipal. Como vimos, isto é um problema nacional e que atinge todas as instâncias da representatividade do poder legislativo. Se, por um lado possibilita a ampla representação sem limites ou cerceamentos, por outro, impede a representatividade total por negar representatividades proporcionais e regionais, uma das falhas do atual sistema nacional e que impede uma representatividade plena no Brasil.
Cargos Executivos:
As funções de todos os cargos Executivos no Brasil são só duas: A de executar as leis, não a de criar leis, cumpra-se as leis em todos os casos, de acordo com a sua hierarquização positiva e a de criar de projetos para a administração pública e gestão de poder! É preciso destacar que existem poucos, se é que existem hoje no Brasil, casos de projetos de administração e gestão pública, o que mais tem se visto são projetos de governo e de poder, como se fossem a mesma coisa e não são, isto ocorre em todas as instâncias de poder nacional e nos mais diferentes setores.
Presidente da República:Governar o país em nome de toda a nação para o bem comum, promover projetos de administração pública e de gestão administrativa que organizem a economia e a sociedade nacional. Cabe ao Presidente escalar os Ministros que trabalharão as áreas mais prioritárias de sua gestão em seu governo, assim como, cabe a ele zelar pela boa conduta política e legal e manter a ordem pública nacional. Ao Presidente também caberá coordenar a unidade dos Estados nacionais, qualificando-a no que for possível e reduzindo as desigualdades das diferentes regiões nacionais no padrão de qualidade de vida dos cidadãos, buscando sempre ampliar a mesma nos mais diferentes setores e segmentos.
Governador:Governa o seu Estado somente e em nome de todo o povo desta região age para o bem comum, promove projetos de administração pública e de gestão administrativa que organizem a economia e a sociedade regional até o limite das fronteiras de sua região, respeitando as leis federais e as leis estaduais ali estabelecidas por seu poder Legislativo. Cabe ao Governador escalar os Secretários que trabalharão as áreas mais prioritárias de sua gestão em seu governo, assim como, cabe a ele zelar pela boa conduta política e legal e manter a ordem pública Estadual. Ao Governador também caberá coordenar a unidade dos Municípios do seu Estado, qualificando-a no que for possível e reduzindo as desigualdades das diferentes regiões regionais no padrão de qualidade de vida dos cidadãos, buscando sempre ampliar a mesma nos mais diferentes setores e segmentos.
Prefeito:Lembram do topo desta página, quando comentamos sobre os gregos e suas Cidades-Estados? Pois é, o tamanho do Estado Grego não era o de um Estado ou de um País, mas de cidades. A noção que temos hoje de Grécia como nação unificada nem eles tinham sobre si, isto é uma convenção moderna, recente do ponto de vista histórico. A vida do cidadão, do indivíduo, acontece nos municípios, todo o resto é conceito legal estabelecido por convenção técnica e administrativa! A função de um Prefeito é a de governar toda a cidade e em nome de seu povo buscar o bem comum para todas as suas regiões, promover projetos de administração pública e de gestão administrativa que organizem a economia e a sociedade local regional até o limite das fronteiras de sua região, respeitando as leis federais, de seu Estado e as leis municipais ali estabelecidas por seu poder Legislativo. Cabe ao Prefeito escalar os Secretários que trabalharão as áreas mais prioritárias de sua gestão em seu governo, assim como, cabe a ele zelar pela boa conduta política e legal e manter a ordem pública local. Ao Prefeito também caberá coordenar a unidade dos bairros e vilas locais, qualificando-os no que for possível e reduzindo as desigualdades das diferentes regiões locais no padrão de qualidade de vida dos cidadãos, buscando sempre ampliar a mesma nos mais diferentes setores e segmentos. É na Prefeitura que tudo acontece de fato, o resto todo é convenção administrativa, por isto, priorizar o município é priorizar a prática e não só a teoria!
* Exceções: Eventualmente podem surgir situações onde uma emergência obrigue o poder Executivo propor ao poder legislativo alguma mudança em alguma lei via projeto, afim de qualificar a administração Executiva, o mesmo pode ocorrer da parte do Legislativo para com o poder Executivo. Mas observem, isto é exceção, não é esta a função destes poderes, não deve se tornar regra em momento algum!
No livro: "Fui Eleito! E Agora?" apresento soluções para todos estes problemas em uma proposta de Reforma Política Nacional. Para lhes atiçar a curiosidade um pouco mais, minha proposta ampliar a representatividade nacional e reduz o custo da máquina pública em pelo menos um terço do seu atual valor, explicarei como fazer isto nos meus eventos. Contate-nos!
O mais importante disto tudo é que não inventei nada, tudo isto está na Constituição Federal, nas Constituições Estaduais e nas Leis Orgânicas Municipais, assim como, nos Códigos nacionais, são leis, só precisam ser seguidas e cumpridas. As críticas que fiz podem ser analisadas por interpretação e, se constatadas como reais pode-se pesquisar possíveis soluções para estes problemas, eu mesmo já tenho algumas, que apresentarei em meus eventos e no projeto deste site. Pesquise, estude, faça a sua parte sempre!
Em um momento onde a paciência se esgota, quem ganha é a ignorância, a intolerância com o próximo. O que isto tem a ver com política? Tudo! A palavra “Política” vem do Grego: “Pólis”, que significa “cidade” política é a arte de administrar as cidades. Daí a importância de que nossa administração das cidades seja tão mais necessária. Não vivemos no mundo, no continente, no país, no Estado, ou na Região, tudo isto é figura administrativa. Na prática, vivemos nas cidades, nos bairros, nas ruas, em nossas casas, este é o nosso mundo, esta é a nossa realidade cotidiana, isto é que de fato nos importa.
Daí a importância de termos gente que fale a nossa língua para nos representar, para que não seja necessário a todo o momento termos de agir de forma direta para buscarmos os nossos direitos, é para isto que serve a política, para que pessoas nos representem em nosso nome, aos nossos interesses, ideologias, segmentos sociais, a diversidade de pensamentos que a sociedade possui e que, no momento que possuímos de fato democracia com liberdade de expressão plena, com liberdade de pensamento pleno, podemos avançar socialmente para a nossa qualidade de vida e de todos que nos cercam, aperfeiçoando o sistema e para o bem comum. O caso recente da Blogueira cubana Yoani Sánchez é emblemático! Destaca-se não por ser brilhante em seus comentários, mas por sua coragem de tentar argumentar sobre ampliação de direitos democráticos em um país com restrições claras neste sentido. Não, não estamos falando do Brasil, apesar dos protestos, estamos falando de Cuba mesmo! Yoani luta para o bem de seu país e nisto a sua luta tem mérito próprio! A palavra “Democracia” também vem da Antiga Grécia, significa: “Governo para Todos”, “Governo do Povo”, basicamente isto. Cuba quer reinventar o conceito de democracia, forçando uma sem questionamento das idéias e ideais de seus governantes e pior, isto está virando moda em alguns países latinos, inclusive o Brasil. Não se questiona os valores e condutas pessoais de Yoani, como ser humano, busca ter apenas o direito de livre pensamento e expressão, algo que nossa constituição nacional assegura, mas, que os manifestantes contrários a suas falas e que a impediram de se expressar no Brasil com a sua ignorância, com a sua intolerância, ou desconhecem, ou não se importam. O direito democrático nacional brasileiro de livre expressão foi ferido, foi um vexame internacional, pois nossa lei não foi respeitada. Se, por um lado é verdade que estas pessoas possuem o direito de se expressarem, é também verdade que a atitude dela impediu que alguém se expressasse livremente, ou seja, elas agiram de forma antidemocrática, sem falar em descortês com um estrangeiro em nosso país. Vamos deixar claro uma coisa, ainda vivemos em um país democrático, por enquanto! Não existe nada em que se orgulhar ao impedir-se alguém de se expressar livremente em um projeto privado, como o de o lançamento de um livro em uma livraria. Compra o livro quem quiser, leia o livro quem quiser, se não quiser, basta boicotar, agora, agir como bestas humanas intolerantes e inconsequente para se defender da voz e da opinião de uma mulher que só pede direito de ser lida e ouvida, isto não é e nunca foi democracia, isto é intolerância pura e simples e não serve de exemplo para ninguém, não importa o país ou a ideologia!